Saturday, October 14, 2006

















o filipe disse-me que por trás era melhor, ainda não experimentei, pela frente já é muito bom, vamos ver...
na imagem
parece souto moura,
ou melhor, o trabalho de projecto do helder do 4º, caixa com fachadas de vidro, caixinhas em cima

Wednesday, October 11, 2006

Monday, October 09, 2006

é só para dizer que também me apeteceu tirar uma foto de chapa ao dito monumento, não fui turista, não apareci na foto, nem fui fotógrafo de arquitectura, porque caguei para a carrinha branca que precisava de lá estar aquela hora naquele sítio,a arquitectura fotográfa-se com pessoas, mas era muito cedo,não havias pessoas, só havia a carrinha

dia 1

Como é que eu vou fazer ara isto não parecer um guia turístico ou um guia arquitectura?
Levantei-me cedo, era mesmo muito cedo, não costumo fazer isto. Vim a saber que lá fora o mundo estava a sair para o emprego, mas as lojas, essas que eu tanto gosto ainda não iam abrir tão cedo.
Metro a porta de casa (depois do pequeno almoço, onde preparei uma sandes para o caminho, à pobre, é o que eu sou em Roma)
Metro-coliseu-(a pé)forum(sem ver)-panteão-piazza navona-rio-vaticano-pra trás
Acabei por ver tudo e acabar o dia estafado.
Gastar rios de dinheiro em mc´s, pizzas,mapas, bilhetes, água.
A cidade é fabulosa, os monumentos não.
Degradação, sujidade confusão (três palavrões-xave,com x)
Navona:
Só à sera faz sentido, muita gente(turistas)pintores, músicos, mimos
Arquitectura simples, de cércea curta o que transmite à praça pouca piada.
Três fontes anónimas, poucos bancos que torram à tarde
Panteão:
Achei pequeno, entrada de luz com piada, cheguei lá deviam ser tipo 8.30 da manha.
Á borla?como tudo em Roma.quase.
Praça do panteão:
Linda. Com pontos chave degradados, uma casa de uma janela só por ali a cima.
Um guitarrista eléctrico a animar a cena, tocava mal.
Almocei no mc, o melhor de Roma, e também o mais caro são as esplanadas.
As múltiplas entradas.
Coliseu:
Deve ser fascinante, mas só à noite, iluminado, como vi quando cheguei. Faz-me recordar o aqueduto de Elvas.
Vaticano.
Entrei pelo lado, como mandou o Tavares. A colunata é gira, talvez só gira.
Quero ir ver o papa, os peregrinos, as beatas, com gente a ocupar aquilo tudo deve impor a sua escala. Mas ainda assim tinha ruído a mais, com as cadeiras e os separadores.
Uma hora a descansar, encostado à colunata.
O monumento:
A vitorio Emanuel 2, não sei quem foi o gajo, nem para que serve, mas é branco e imponente, gigantesco.
Campidoglio:
A rever, com muita atenção estava cansado.
Castelo de são Ângelo:
O que pensava ser o mais desinquietante mostrou-se o mais apelativo. Uma coisa redonda, em parte cega, com uma imponência tranquila mas afirmante.
Fontana di trevi:
Marcello come here. Quando há água o sítio puxa. Muita, muita, muita gente, fotos, moedas de costas. A fonte não é má, mas é mais símbolo que imponência. Do marcello pareci que tinha uma grande praça por detrás, mas não.
Spagna:
Ri-me quando cheguei, é só isto?
Uma escadaria cansativa coberta de gente, ao sol, talvez à noite seja bela, como tudo.

O melhor? O melhor são as ruas e as pessoas, o anonimato, as lojas, os restaurantes, as esplanadas, o anonimato outra vez, os becos, as vielas, a escala, a imponência das fachadas lisas, rabiscadas á volta das janelas e algumas cornijas. O som, a sujidade, as beatas, estas de tabaco no chão, o caminhar e caminhar em superfície plana, a ver tudo diferente a cada passo. Casas lindas, lindas, a saber se mora gente no centro. A segurança e o refinamento das montras da alta, média, costura.
Carros e carros, lamberetas, lambretas , lambretas e lambretas, à proporção